Time Out - Os melhores restaurantes saudáveis em Lisboa

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Os restaurantes saudáveis em Lisboa brotam como cogumelos (biológicos, evidentemente) . Eis alguns dos que mais gostamos

Bowls. A moda da comida saudável pediu-as, o Instagram celebrizou-as, o grande público, cada vez mais preocupado com a linha, recebeu-as de braços abertos. O Crave nasceu para provar que a comida saudável também pode ser sinónimo de comfort food, com um conjunto de bowls nutritivas e feitas com produtos de qualidade. Usam salmão cozinhado a baixa temperatura, frango marinado com tomilho bela-luz – “um substituto natural do sal”, segundo Vasco –, e fazem todos os molhos e pastas, como o hummus. Também há wraps, além de uma infinidade de ingredientes para quem gosta de jogar ao d.i.y. e construir a sua própria bowl. Nas bebidas há, por exemplo, chá de erva príncipe com gengibre ou chá de lúcia-lima e frutos vermelhos.

Vogue - As Bowls chegam ao Amoreiras

 
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O Amoreiras Shopping Center, em Lisboa, acaba de receber o Crave, um espaço de comfort food com opções deliciosas e saudáveis.

A prova de que a comida saudável não tem que ser aborrecida: a especialidade são as saladas servidas em bowls – uma tendência no mundo da comida saudável – que resultam em combinações criativas e de alto valor nutritivo em cada refeição. Dentro das opções do menu, destacam-se a Bowl CRAVE Cobb, com alface frisada, abacate, bacon, ovo, queijo de cabra, frango marinado e vinagre, e a Bowl OMG 3, com quinoa, abacate, tomate cherry, cenoura, couve roxa, cebola roxa, sementes de sésamo, salmão e molho ponzu.

Time Out - Crave: a comida saudável que vem em bowls

 
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Bowls. A moda da comida saudável pediu-as, o Instagram celebrizou-as, o grande público, cada vez mais preocupado com a linha, recebeu-as de braços abertos. O Crave, acabado de abrir nas Amoreiras, nasceu para provar que a comida saudável também pode ser sinónimo de comfort food, com um conjunto de bowls nutritivas e feitas com produtos de qualidade.

“Quando estamos com fome e temos aquela vontade de comer coisas boas, normalmente acabamos a comer alguma coisa que faz mal. Fritos, chocolates...”, explica Martin Tresca, um dos sócios do novo restaurante, enquanto aproveita para contextualizar o nascimento do Crave. “Trabalhei em hotelaria quatro anos nos Estados Unidos e lá havia muitas opções do género. Aqui em Lisboa achámos que o mercado deste tipo de comida estava estagnado.” A ideia foi cozinhada com o irmão, Tiago Tresca, apresentada a um investidor e, mais tarde, entrou na equação o homem da cozinha, Vasco Palha. Escola feita na Le Cordon Bleu, passagens por cozinhas em Londres, Oslo, Madrid, Banguecoque e, agora, Lisboa.